“Será loucura dizer que onde gostaria de viver era dentro de uma música?” perguntou-me um dos muitos com que tive a oportunidade de contactar.
“Talvez!” respondi eu enquanto cantarolava uma música dentro da minha própria cabeça.
Quando se sabe que o caminho é só um, de nada vale negar. A aceitação e o viver abertamente com ele é um passo que se vai tornando uma parte integrante do ser. Este espaço é uma mera transcrição de uma (trans)mutação em tempo real, num espaço de tempo pré-determinado, que resultará na produção de mais uma loucura. Nesse dia, este trabalho estará realizado e cessará as suas actividades.
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