Umas das etapas é a seguinte conclusão:
"Somos todos um pouco insanos e a isso se chama sanidade.A dualidade sao versus insano não é a questão, a questão é mais na perspectiva de tentarmos ou obrigarem a se ser sano, o que quer que isso seja, mesmo quando a pessoa que o diz não é, na sua totalidade, ninguém o é, ninguém o consegue ser.Para além disso, alguns só aceitam alguns tipos de insanidade e o resto é considerado insano, como outras vozes defendem o oposto e outras uma mistura deles and so on ("cada cabeça sua sentença"?).Mas esta conversa é um desvio do essencial, do âmago sobre a loucura que a sanidade encerra. Quem o nega ou o afirma é indiferente. Não o aceitar ou para quem a aceita mas pretende com isso que os outros lhe sejam iguais é que é preocupante. Isto porque qualquer um deles parte do pressuposto que a sua perspectiva é que é a mais sana, e isso existe? Tal como a verdade ou a sua possibilidade, humana, de a conter?"
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