“Não te enganes, o tempo é ilusório mas escorrega constantemente na ampulheta. Pedra sob pedra, sob pedra…infinitamente. Falta sempre pouco…”
“… só faltam quarenta e oito dias…” disse-o inconscientemente. Pela primeira vez tive consciência que o caminho tinha um fim à vista, nem que fosse decretado pelo tempo. Quarenta e dois dias…
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