“Um conhecido decidiu a meio da sua vida que iria aprender a coxear de dezasseis maneiras diferentes e abrir garrafas com os dentes, e perguntou-me:
- Estarei eu a escolher mal o meu caminho?
- Sinceramente não te sei responder”
Quando se sabe que o caminho é só um, de nada vale negar. A aceitação e o viver abertamente com ele é um passo que se vai tornando uma parte integrante do ser. Este espaço é uma mera transcrição de uma (trans)mutação em tempo real, num espaço de tempo pré-determinado, que resultará na produção de mais uma loucura. Nesse dia, este trabalho estará realizado e cessará as suas actividades.
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