“Hoje vi uma barata ou escaravelho, nada percebo de insectos, que estava de pernas para o ar e não conseguia fazer nada para além de espernear para o ar. Revi-me nele, no início desta viagem, da sua inutilidade mas também me lembrei do livro “metamorfose” de Kafka.
Tive pena dele e esmaguei-o por debaixo da sola do meu sapato.
O fim do suplício está próximo e já poucas coisas me incomodam, mesmo a morte deste pobre insecto.”
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